Das três eleições de Papas que já assisti na minha vida, não tenho memória de ter lido ou escutado então, tamanha contestação à figura do cardeal eleito, como desta vez.
O mais curioso é que as críticas, quase todas elas, para não dizer mesmo todas, partiram de pessoas que nada têm a ver com o catolicismo.
Quis o destino, o Espírito Santo, ou simplesmente a maioria dos cardeais do conclave que fosse o cardeal Ratzinger, o escolhido.
Muito se lhe apontou, suponho que Bento XVI terá sido até mesmo acusado de ser católico. Mas que desejavam os críticos ? Alguém que não defendesse a igreja ou a fé católica ?
Bem sei que em Portugal estamos habituados que a república mais pareça uma monarquia, que a democracia na verdade seja uma partidocracia e etc. Mas não se pode pedir a um Papa que meta o catolicismo na gaveta. Esta é a dura realidade.
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